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JUIZ DE FORA - 26/11/2024 - 15:46
CCBM recebe roda de conversa “Mães Pretas: Os desafios da gestação à criação” nesta terça, 26
Nesta terça-feira, 26, às 19h, o Centro Cultural Bernardo Mascarenhas (CCBM), localizado na Avenida Getúlio Vargas, 200, Centro, recebe a roda de conversa “Mães Pretas: Os desafios da gestação à criação". O encontro foi idealizado pelo Novembro Negro da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), através da Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage (Funalfa), e conta com a parceria do Conselho Municipal para a Promoção de Igualdade Racial (Compir-JF). A participação é gratuita e aberta a todos os públicos.
A roda de conversa será composta pela presidenta do Instituto Casa Cirene Candanda e vice-presidenta da Compir-JF , Sandra Jesus, a integrante do Comitê de Prevenção a Mortalidade Materna, Infantil e Fetal da Rede Cegonha e do Comitê de Saúde Integral da População Negra, Ana Beatriz Querino, a integrante da Rede de Educadores de Economia Solidária do Sudeste, Maria Geralda de Sousa Lopes e a pedagoga, trancista, pesquisadora e a produtora cultural, Aline Oliveira. A mediação será feita pela coordenadora do Novembro Negro e servidora do Departamento de Cultura e Território (Dcute) da Funalfa, Selmara de Castro Balbino.
O objetivo do evento é a troca e o compartilhamento de histórias inspiradoras de mães negras que atuam em diversas áreas e na militância da nossa cidade através da cultura, saúde, geração de renda, luta pelos direitos e promoção da igualdade racial. Além da troca de experiências sobre os desafios e as conquistas da maternidade, fortalecer redes de apoio, conexão com outras mulheres e construção de uma rede de apoio mútuo para enfrentar os desafios diários, aprender e crescer diante de temas importantes como saúde, educação, violência e igualdade racial, mas também a descoberta de novas formas de cuidar de si mesma e de sua família.
Sobre o encontro, a coordenação do evento afirma que é “um espaço para celebrar a força, a resiliência e a sabedoria das mulheres negras, que diariamente enfrentam e superam desafios para construir um futuro melhor para suas famílias.” Portanto, “Celebrar a vida, há beleza e a potência na maternidade negra e todos nós podemos contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e viva ”, complementa.
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