• Alagamentos;
• Colisões de veículos com edificações;
• Desabamentos de edificações (parcial ou total);
• Desastres com vítimas e desabrigados;
• Deslizamentos de solo;
• Destelhamentos;
• Enxurradas;
• Inundações;
• Incêndios urbanos (em residências, comércios, indústrias);
• Após a atuação de combate ao fogo pelos bombeiros;
• Queda, tombamento e rolamento de blocos rochosos;
• Rachaduras, fendas, trincas e fissuras (em processo de movimentação);
• Ruptura ou colapso de vias públicas
• Captura ou remoção de animais;
• Conflitos de vizinhança;
• Corte de árvores;
• Desplacamento e estufamento de revestimentos (inclusive em fachadas);
• Doações não emergenciais;
• Execução de obras;
• Fiscalização de obras particulares;
• Incêndios em vegetação;
• Insalubridade (esgoto, umidade, etc);
• Questões de segurança pública (assaltos, furtos, homicídios, etc);
• Reclamações (lixo, entulho, etc);
• Reparos em edificações;
• Vazamentos “comuns” de água ou esgoto.